Foi mais como se um algo saísse naturalmente do meu interesse mais ou menos "do nada" nas coisas que as pessoas dizem e na minha crença na possibilidade de que o meu jeito cheio de conceitos seriamente derrubáveis seja interessante.
E a gente se cria e se destrói no discurso.
E a quem acha que pode simplesmente se destruir, sem se criar o tempo todo, cabe o túmulo, a pilha dos ossos.
O pó encobre o meu tempo
Fóssil vazio da nova era
Eu me sinto tão só, vou acabar numa
Grande pilha dos ossos deles (sic.)
Descobri que xs amigues da velha terra podem ser amigues ainda e podemos ser um grupo ou uma manada e funcionar em conjunto. A única coisa é que eles são muito mais fixos nas suas próprias formas de funcionar e não topam uma banda divertida "na notchi" (como diria o falecido).
A Atnia (esse também é um nome feio e velho) também parece um bom ombro pra apoiar, agora, um bom sorriso pra provocar, uma boa dança louca e frenética pra se tentar acompanhar.
Xs Gatinhes de todo o mundo parecem pode se unir sem que isso seja uma revolução do proletariado gatal. Isso absolutamente não faz sentido.
A Koshka tem aparecido no meu pensamento e isso está OK, agora que eu sei sobre guardar no baú e sobre investir em coisas novas ao redor. E agora que eu sei que tantxs pessoes lindes estão por aí querendo abraços e nos mandando corações.
Mas certamente já estou esperando demais dessxs pessoes também.
Sempre há o que se guardar no baú e redirecionar.
Mas prometo:
O caos do indizível virá,
Destruirá nossos órgãos
Funcionará sobre nós
Conosco.
Abraços Kalientes!!
De Lilá <3
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