sábado, 23 de novembro de 2013

Sobre Premissas

   Estou aqui e parecem sobrar alguns minutos antes de a pishcha ficar pronta.
   Na verdade, ela já está pronta.
   Abraços, amadx druguis.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Dois Sneeties

   Este novo texto...bem, quero esquezetar que o escrevo primeiro em meu caderno, antes de passá-lo pra cá, para a plataforma possibilitadora de  nosso malenke e dodîn pedaço do cybermundo-imundo. Nunca fiz isso antes, exceto por pequeníssimos trechos.
   É um esquezetar a respeito do Grande Coração, aquele com quem vos deixei no último texto. Continuo triste.
   Sonhei que poderia ver meu króvi ser o de todos vós. O sneety era belo, dobógisôm demas para que eu não o tentasse transformar em verdade, caros druguis.... Também nesse sneety sustentou-se, por muito tempo, O Grande Coração. Dele O Grande Coração tirou forças por mutíssimo tempo, de fato.
   Antes disso, sonhei que haveria um só coração, batendo-batendo plusforte com o króvi todo de alguém ao seu redor, que eu poderia encantar com o produto do meu próprio króvi, e portanto abraçá-lo, beijá-lo e sustentar-me nele eu também poderia. O "antes disso" com que agora recomecei diz algo mais que o simples. Esse segundo sneety, na verdade, vem e vai (e aqui está ele, devo dizer, amadxs).
   Do segundo sneety veio o primeiro e eu não me atreverei, entretanto, a localizar a origem do segundo.

   O Grande Coração quer que todxs sejam felizes e livres, quer com toda a sua thelema, quer muito-muito-muito e faz de si mesmo o culpado quando isso não é assim.Triste, deveis perceber, é que portanto O Grande Coração está sempre culpado; sempre. E possivelmente a garganta de meus caros druguis já lhes ensinou como essa culpa faz. Ela sobe do centro e fixa na garganta e aperta como se fosse o fim. E o fim acontece sem acontecer, a todo minuto, de novo e de novo,
Então já deveis saber que
Fim.
Romeu.

sábado, 16 de novembro de 2013

O Grande Coração

   Que meus pensamentos mudem, que meus posicionamentos mudem.
   Que minha base epistemológica mude e meu estilo mude... Tudo isso há de fato de acontecer e creio que está acontecendo... tem acontecido, amadxs druguis.
   Quase nada vos posso esquezetar do agora e, de qualquer forma, um dobóg-dizer do agora necessariamente passaria pelo passado... e por todas as coisas starres das quais ainda tento me livrar... coisas para "desatravessar". Nesse caso, parece que a imagem de uma grande estaca de ferro que atravessa a carne talvez seja a melhor. E ela sangra quando a gente mexe.
   
   Olá, amadxs.
   Este é o presente sem passado, é a ponte que me conduz apenas a vocês (um sneety fenomenológico).
   Olá, amadxs, este é o presente cheíssimo de passado e atravessado, em todas as carnes, todos os ossos, por grandes correntes, fluxos inescapáveis de mil líquidos coloridos.
   Não tenho muito tempo e nem sequer sei exatamente sobre o que escrever. Pensei que isso realmente seria rápido de escrever e isso realmente o é, porque é apenas o króvi, vermelho-vermelho como sempre. Escuro na notchi.

   Que o velho idîn, Idîn, me leve até o luar de sempre, o lugar de sempre, é de se esperar.
   Que Romeu, vosso humilde narrador, possa levar este corpomente a um lugar melhor, a um novo amor (e não apenas um novo objeto) menos cheio de dor, isso é desejo, muito mais do que esperança e muito mais do que futuro. Moldará o futuro. Fará ser.

   Será?

   Abraço, amadx droogies do coração que se acaba e nunca acaba, O Grande Coração.
  Romeu.