E parece que encontrei um novo espaço onde escrever é tranquilo... quer dizer, nada disso é mais como uma prescrição pseudo-científica sobre a vida cotidiana. Apenas um diário de campo do "estar vivo", uma ferramenta possível para estar em meio à civilização. Nada de "melhor possível" em detrimento da plasticidade do vivo orgânico.
O infra-ego funciona como pode; corpo sem órgãos algum... trata de organizar debaixo os órgãos necessários para que sobreviva o copo (essa tarefa é dada a todas as formas de vida).
Tenho pensado sobre as estéticas da existência (uma organização pré-pensada pode impedí-las de realmente existir... que será essa obra de arte que conta com moléculas inesperadas...?). O "micro" da micro-política, devir minoritário que inocula seu funcionamento numa grande e poderosa bactéria. Tudo isso que funciona debaixo do seu nariz, se você é um "Eu" com nariz.
E hoje eu pude dançar como um ser perdido em meio a todos eles e apenas ser;
Hoje pude também chamar a atenção da velha Drugui para a mensagem que ela precisa ler para que eu faça valer um aprendizado histórico sobre um não-apreendido de nosso antigo amor... ou melhor, para que eu possa compartilhar moléculas que creio que podem ajudar-nos a localizar melhor o que aconteceu numa grande história das contingências.
Só isso. Abraços.
domingo, 28 de dezembro de 2014
sábado, 27 de dezembro de 2014
À estranheza de sempre, à estranheza de existir,
Qual seja seu valor - tão mal a temos julgado,
Quero dar voz agora, voz na ágora,
Mas qual seja seu juízo - tão mal tem sido valorada,
Devo dizer...
À estranheza de existir, porém, é claro,
Não restaria existir se ganhasse etiqueta,
E bom valor, nesse mundo de valor-moeda,
Estranheza, ora, não vende não.
Dançar no deserto (com o Sol nascendo...?)
Sem ter nossas intensões roubadas,
Sim, isso envolve uma etiqueta que não nos cobre,
Uma embalagem na qual não se cabe,
Ou só o movimento rude e ineficiente à compra,
Pode ser... só...
O movimento de nossos quadris.
De meus ossos pontiagudos são os furos no papel filme
Que nos envolve para que sejamos vendidos a quilo
Uns para os outros por aburguesamento ou
Falta de identidade,
Ou por que não pertencemos mais
À classe proletária?
Tudo o que funciona ao mesmo tempo impede você de pensar,
Por isso mesmo esta estrofe é só um desabafo e risos
(Rsrs)
Dançar no deserto e acreditar nessa potência de existir
E nas poucas boas ferramentas
Ou nas ferramentas que são pincéis e tinta,
Para "criar com".
Nada de novo, enfim, além da coragem,
Olhar com alguma crença para o corpo envergado do trabalho cotidiano,
Olhar com alguma crítica para o corpo tampado para não funcionar,
Exercer função - nos eixos deve estar,
Dançando no deserto de novo,
Ainda exerce, exerce claramente,
E funcionamos desembalados justamente aí
Não exercendo, sobramos,
Comparados e descomprados,
Excedentes, defeituosos: ocupar! resistir! nas prateleiras
E brincar de amar por jamais deixá-las
Mas explodir, pois somos incendiários,
Caseiros e perigosos, enfim.
Abraços!
Qual seja seu valor - tão mal a temos julgado,
Quero dar voz agora, voz na ágora,
Mas qual seja seu juízo - tão mal tem sido valorada,
Devo dizer...
À estranheza de existir, porém, é claro,
Não restaria existir se ganhasse etiqueta,
E bom valor, nesse mundo de valor-moeda,
Estranheza, ora, não vende não.
Dançar no deserto (com o Sol nascendo...?)
Sem ter nossas intensões roubadas,
Sim, isso envolve uma etiqueta que não nos cobre,
Uma embalagem na qual não se cabe,
Ou só o movimento rude e ineficiente à compra,
Pode ser... só...
O movimento de nossos quadris.
De meus ossos pontiagudos são os furos no papel filme
Que nos envolve para que sejamos vendidos a quilo
Uns para os outros por aburguesamento ou
Falta de identidade,
Ou por que não pertencemos mais
À classe proletária?
Tudo o que funciona ao mesmo tempo impede você de pensar,
Por isso mesmo esta estrofe é só um desabafo e risos
(Rsrs)
Dançar no deserto e acreditar nessa potência de existir
E nas poucas boas ferramentas
Ou nas ferramentas que são pincéis e tinta,
Para "criar com".
Nada de novo, enfim, além da coragem,
Olhar com alguma crença para o corpo envergado do trabalho cotidiano,
Olhar com alguma crítica para o corpo tampado para não funcionar,
Exercer função - nos eixos deve estar,
Dançando no deserto de novo,
Ainda exerce, exerce claramente,
E funcionamos desembalados justamente aí
Não exercendo, sobramos,
Comparados e descomprados,
Excedentes, defeituosos: ocupar! resistir! nas prateleiras
E brincar de amar por jamais deixá-las
Mas explodir, pois somos incendiários,
Caseiros e perigosos, enfim.
Abraços!
quarta-feira, 24 de dezembro de 2014
domingo, 14 de dezembro de 2014
Pela suspensão da paranoia primeva
Nos mandam aproveitar o clima de Eureka e escrever mais.
Respondemos: mais fundo no poço da descoberta.
Mais fundo no posso da descoberta.
Posso. Posso. Posso.
Id, Eu, Supereu, são máscaras científicas que psicologizam o conflito político.
São formas psicológicas de enunciar que o problema humano é um problema político que envolve necessariamente um desejo que pode fugir à racionalidade. No século XX, diga "ISSO".
Diga: há um conflito psíquico, diga em meados desse século XX.
"ISSO funciona em toda parte", diga novamente, mais adiante nesse século de araque. Diga para que seja possível enunciar que ISSO é político ainda que não seja racional. Que há loucos na pólis, ou seja, que o fato de que algo escape ao Mesmo da nossa função linguística (a identidade) não o faz deixar, por causa disso, de ser político. É político, é político, diga já no fim do século XX.
Estamos aqui no começo do século seguinte e podemos então dizer, com alguma força de vontade: ISSO, EU e SUPEREU são máscaras psicologizantes do conflito político.
EU sou o mediador de meus desejos que são proscritos.
SUPEREU há uma lei que faz com que os desejos tenham de ser agenciados com alguns cuidados. Não posso fazer tudo o que desejo. Melhor ainda se eu puder dizer: não posso desejar qualquer coisa (produzir qualquer coisa, enfim, não posso fazer qualquer coisa). Melhor ainda se o que eu fizer puder me dar alguma sensação de estar fazendo tudo o que eu queria fazer.
Melhor, muito melhor.
E então mantém-se a máquina paranóica sob a máscara neurótica: é o paranóico que goza se chupar o dedo for ter o seio da mãe novamente. Tenha o melhor ato falho: tenha o seio da mão.
O sintoma vem de um problema que não tem como resolver? Uma política a nível do consenso impossível? A Lei universal do desejo fixado. Única saída: fingir que satisfaz (ao invés de desfixar e produzir outra coisa). É que ninguém pode justificar a castração para o ISSO.
Para onde ir? Deleuze e Guattari não solucionaram isso. Não houve fórmula para um desejo não captado. Apenas fórmula racional para fazer como se o desejo fosse ainda produtivo (é uma crítica bem dura). Reich tinha a fórmula para que a neurose se transformasse numa busca pelo nirvana. Conseguir foi o mais difícil. Nós (nós) enlouqueceríamos antes.
Mas encontramos que o melhor caminho é desnaturalizar a paranoia. Repensar a validade da totalização que coloca a paranoia no início de tudo: o desejo é, a princípio, totalitário? De fato, lhe respondemos de forma totalitária (lapsei total-otária) no bico que cala. No tapa que ensina. Tudo isso faz-se como se fosse oposição dialética: cortar um falo todo-poderoso, a despeito de que tudo isso já tenha girado muito: o totalitarismo foi passado à mãe (que precisa ser castrada) e, todavia, a castração da criança sucederá esse processo: castrar-se-á a criança da mãe aos dois anos e a mãe da criança aos seis. Tudo como se o desejo da mãe fosse totalitário e o desejo da criança funcionasse por espelho.
Grande e evidente pergunta: E SE NÃO FOSSE?
Essa não é, obviamente, uma pergunta para a psicanálise, mas sim para uma etnografia das comunidades libertárias.
Para nós, basta crer que a suspensão gradativa do totalitarismo pode ser a esperança para o fim da castração sistemática.
Respondemos: mais fundo no poço da descoberta.
Mais fundo no posso da descoberta.
Posso. Posso. Posso.
Id, Eu, Supereu, são máscaras científicas que psicologizam o conflito político.
São formas psicológicas de enunciar que o problema humano é um problema político que envolve necessariamente um desejo que pode fugir à racionalidade. No século XX, diga "ISSO".
Diga: há um conflito psíquico, diga em meados desse século XX.
"ISSO funciona em toda parte", diga novamente, mais adiante nesse século de araque. Diga para que seja possível enunciar que ISSO é político ainda que não seja racional. Que há loucos na pólis, ou seja, que o fato de que algo escape ao Mesmo da nossa função linguística (a identidade) não o faz deixar, por causa disso, de ser político. É político, é político, diga já no fim do século XX.
Estamos aqui no começo do século seguinte e podemos então dizer, com alguma força de vontade: ISSO, EU e SUPEREU são máscaras psicologizantes do conflito político.
EU sou o mediador de meus desejos que são proscritos.
SUPEREU há uma lei que faz com que os desejos tenham de ser agenciados com alguns cuidados. Não posso fazer tudo o que desejo. Melhor ainda se eu puder dizer: não posso desejar qualquer coisa (produzir qualquer coisa, enfim, não posso fazer qualquer coisa). Melhor ainda se o que eu fizer puder me dar alguma sensação de estar fazendo tudo o que eu queria fazer.
Melhor, muito melhor.
E então mantém-se a máquina paranóica sob a máscara neurótica: é o paranóico que goza se chupar o dedo for ter o seio da mãe novamente. Tenha o melhor ato falho: tenha o seio da mão.
O sintoma vem de um problema que não tem como resolver? Uma política a nível do consenso impossível? A Lei universal do desejo fixado. Única saída: fingir que satisfaz (ao invés de desfixar e produzir outra coisa). É que ninguém pode justificar a castração para o ISSO.
Para onde ir? Deleuze e Guattari não solucionaram isso. Não houve fórmula para um desejo não captado. Apenas fórmula racional para fazer como se o desejo fosse ainda produtivo (é uma crítica bem dura). Reich tinha a fórmula para que a neurose se transformasse numa busca pelo nirvana. Conseguir foi o mais difícil. Nós (nós) enlouqueceríamos antes.
Mas encontramos que o melhor caminho é desnaturalizar a paranoia. Repensar a validade da totalização que coloca a paranoia no início de tudo: o desejo é, a princípio, totalitário? De fato, lhe respondemos de forma totalitária (lapsei total-otária) no bico que cala. No tapa que ensina. Tudo isso faz-se como se fosse oposição dialética: cortar um falo todo-poderoso, a despeito de que tudo isso já tenha girado muito: o totalitarismo foi passado à mãe (que precisa ser castrada) e, todavia, a castração da criança sucederá esse processo: castrar-se-á a criança da mãe aos dois anos e a mãe da criança aos seis. Tudo como se o desejo da mãe fosse totalitário e o desejo da criança funcionasse por espelho.
Grande e evidente pergunta: E SE NÃO FOSSE?
Essa não é, obviamente, uma pergunta para a psicanálise, mas sim para uma etnografia das comunidades libertárias.
Para nós, basta crer que a suspensão gradativa do totalitarismo pode ser a esperança para o fim da castração sistemática.
Observação
Preciso ainda adicionar uma observação sobre o sintoma da máquina simbólica satânica: que ela opera por ataque a espantalhos simbólicos, ou seja, que ela torna a angústia controlável pelo ataque a símbolos do conflito. A saber, o símbolo que dá nome a essa máquina (Satanás) tem funcionado como expiação de angústia através do ataque a um inimigo que já morreu há muito tempo (Deus). Atacar Deus tem sido expiação para problemas mais atuais, que são políticos, não Simbólicos e nem Reais no sentido lacaniano. Assim mesmo, tenho percebido que, apesar de Freud não ter podido enunciá-lo, são nada mais do que imagens para forças políticas o Isso, o Eu e o Supereu.
Rebele-se contra a opressão num único gesto obsceno diante da cruz.
Rebele-se contra a opressão num único gesto obsceno diante da cruz.
Análise
É preciso desenvolver tudo no território da racionalidade
que venho criando. É preciso explanar,
demonstrar por que relações um certo sentido é admissível. Depois transformamos
isso numa máquina de guerra através da arte. Mas primeiro isso: um diário onde
tudo é racionalizado ao extremo e temos algumas contingências mais ou menos em
conta, em medida. E aí vai:
è
Do funcionamento do símbolo de repulsão, é
preciso estabelecer algumas de suas características. Estamos totalmente
afetadxs por isso e seria mais fácil gozar pela arte antes de escrever. Ou
analisar essa “sublimação” e não uma deriva racionalizada do sentimento...
mesmo assim, prosseguimos: queremos analisar material vivo e pulsante.
a) Que seu funcionamento é mais
político do que “sublimante”. Ou (para ser sincero, devo admitir) é sublimante,
mas sem se tornar inofensivo por isso – ou perder completamente seu valor
político. Lembre-se que há uma raiva funcionando como “não preciso mais de
você”. O sentimento de abandono pode ser substituído por uma individualidade
plenamente autoafirmada: eu, eu mesmo, eu fechado, eu que sou e não preciso de
nada disso, eu que me enfureço e posso repelir tudo o que você oferece
(protótipos: leite, amor, cultura, amor, controle, amor...). Há uma projeção da
dor no Outro e, por isso, uma integração e ainda um fechamento do Eu.
b) Que Que a ofensa vem negar a
antiga relação de necessidade. Ou seja, há uma outra projeção do prazer no Eu.
Esse novo aspecto, que eu poderia chamar de narcísico, repete-se na história:
Em Rûs-Têm ele é a morte de Ela. Em Romeu, é Tyler Durden. Em Lilá, é a beleza
da mulher. No Lobo, a raiva absurda, a violação total do desejo do Outro é
introjetada novamente, e preciso pensar alguns movimentos:
I: a identificação Lilá envolve
também uma introjeção depressiva do Outro odiado. Isso permitiu odiar menos o
fora, borrar as fronteiras, trazer a multiplicidade pro jogo – desdefinir: quem
sou, quem somos? – e então o Lobo:
II: O Lobo surge como nova
ruptura paranoica. A marca de seus caninos, a marca de sua pata, tudo isso
aparece como uma divisão polar entre masculino-feminino, eu-outro, e nossa
afeição ao Eu e nosso ódio ao Outro manifesta-se sempre pelo ódio do Lobo a uma
Lilá acorrentadora. E aí a denúncia feita pelo Lobo: a atitude que introjetou o
Outro prendeu um Eu mais antigo e odioso.
Aí fico
pensando em qual posição defenderei, aquela que aparentemente acorrenta uma
figura odiosa e falsamente autossuficiente ou aquela que integra, a duras
penas, uma uta de classes que não podemos negar nem mesmo a nível do Infraego.
E a resposta é precisa ser “depressiva”, mas precisamente desse jeito:
è
Numa afirmação de que o Lobo – ou Rûs-Têm – só
pode defender a si mesmo, mas ignora multiplicidade e causa muito sofrimento a
seu redor. Ele serve, precisamente, para defender-nos da depressão quando ela é
muito esmagadora, quando abaixar a cabeça representar a morte toda, e o
tivermos que evitar.
è
Numa afirmação de que, salvo nos danos mais ou
menos propositais de sua ignorância, a
posição “depressiva” (integradora) está em defesa do todo. Ela defende posições
políticas que pode considerar, as multiplicidades todas, justamente porque sua
missão política envolve a integração, envolve compreender outros todos,
trabalhar não apenas por si (por Lobo, Lilá ou o inferno, mas por todxs que
puder – abrir espaços onde não haveria).
Tudo isso é
sua missão.
domingo, 7 de dezembro de 2014
Boca, Bode e Rizoma
Pela pirueta mortal da teorização racional mais ou menos apoiada pelas evidências, chegamos novamente a Wilhelm Reich. Quer dizer, identificamos três estratos. Mas poderíamos ver quatro, cinco, ou mil. Mas o que vale publicar é o resultado da psicanálise:
Uma boca, que é a boca do plenamente recalcado e esquecido - nossa amnésia infantil quase completa. Ou seja, não podemos dizer quase nada a respeito.
Depois um registro em forma de pentagrama satânico. Uma reação odiosa à afetividade que é negada (e então se supõe que tenha sido negada. É mera suposição, a menos que fosse possível suspender retroativamente o recalque.
Por último, um rizoma, ou seja, a possibilidade de reativar a política da coisa: mil forças são mil vias e a produção é retomada de forma criativa (mas não pelo aparecimento de um sujeito furado, e sim pela mudança nas relações de poder - há espaço para sujeito no sócius -, ainda que seja preciso admitir, com Vigotsky, Freud e Lacan, a importância de um espaço para o sócius no sujeito).
Mas eu também quero pirar um pouco aqui. Contar pra vocês: há um certo orgulho de existir agressivo, que temos resgatado. Isso não é exatamente bonito... precisamos criticar e destruir, talvez, reconstruir e começar de novo. Mas suspendemos todos os falsos movimentos que, disfarçados de revolução, estavam a reforçar estruturas superegoicas. A saber: a desconexão não me fez avançar muito... foi importante, se pá, mas não nos ajudou tanto a ter potência.
E aí pudemos mostrar nossa tomada.
- Ei,você, veja como quero que meu desejo encaixe no seu! - pode ser o primeiro passo para passarmos a desejar juntxs. Mas (e me enganei muito pensando o contrário!) é preciso que os desejos separados se toquem para que possam se juntar. Nenhuma operação ascética vai fazer esse trabalho. Nenhuma-nenhuma. Agora, isso não quer dizer que você precisa ser escrotx. É só a necessidade pragmática de fazer ver a forma dada ao seu desejo ali.
Aí há uma função da fantasia: que o desejo possa ganhar forma no modo-indivíduo para ser comunicado e compartilhado. Quanto mais você puder produzir em conjunto, menos vai precisar de fantasia, já que as coisas vão acontecer como todxs querem. A outra coisa é que pode rolar uma fantasia coletiva, mas aí temos umas utopia e uma ideologia. E isso é OK, também - mas veja que, provavelmente, os problemas que ocorriam na escalação indivíduo x grupo podem se repetir na nova divisão grupo x grupo ou grupo x natureza. Ecosoficamente, cabe tentar desejar com o planeta todo, ou com o mundo todo. E isso é, sem dúvida, um desafio à sensibilidade.
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