domingo, 27 de maio de 2012

Algo como um texto semi-narrativo progressista.

Não sei quantos lerão isto aqui. Imagino que, talvez, nem os meus druguis o leiam. Escrevo-o enquanto os mesmos jogam poker no andar de baixo, entretanto, pensando em coisas que acabam de ocorrer. Eldaste acaba de sentar ao meu lado em frente ao computador... ele veio cantando. Foi agora mesmo que decidimos que seu nome será Eldaste.

Obs: Eldaste acaba de mudar seu nome para P5-pata.

Acabo de ler o que escrevi acima a P5-pata e informá-lo que não pretendo misturar história de RPG a este texto, e sim escrever um texto progressista aqui. É o que farei.

O conservadorismo nos ataca com seus fiéis escudeiros. Dizem que não podemos fazer o quisermos quando o quisermos, gerindo cada um sua própria conduta da forma que julgar mais amorosa.
Discordo deles. Discordamos, imagino, eu e meus druguis. Eles atacarão com seus sofismas: "nós vos demos o lugar onde estais", "façam isso agora, antes que chegue o Grande Irmão", "vós sereis isso se não fizéreis aquilo agora". Não entendem a autogestão. Não entendem o autogoverno. Por quê?
a) A ordem na qual organizamos nossas ações não interfere, aqui, no resultado;
b) Não devemos NADA ao Grande Irmão. Não demos a ele o direito de nos controlar por ter cedido seu templo a nós.
c) Só atrapalha ao Grande Irmão o fato de não organizarmos nossas ações da forma que ele pede porque ele acha que a louça sobre a mesa deve arder em sua consciência e isso é mentira.
O que direis, defensores do ingsoc (ou socing, dependendo da vontade de nossos queridos tradutores e, talvez, editores)?
Direis "é errado que haja diversão antes da louça ser lavada". Perguntarei: "P-O-R Q-U-E!?". E vós direis, chorando e se perdendo, algo entre "mamãe mandou" e "Deus o quer". Não levo (",oh meus irmãos,") Deus em consideração. Não levamos, nem eu e nem meus Druguis... não na notchi, não no templo do Grande Irmão, nem mesmo os meus Druguis que ainda amam, digo, pensam amar O Carneiro. Além disso, não devemos obediência aos fiéis escudeiros do conservadorismo... podemos pensar com nossas jovens cabeças. Não estão elas cheias de conservadorismo voni, não estão elas travadas, pensam melhor. Então, quando disséreis: "Os escudeiros sabem o que é melhor para vós", sabereis que estais dizendo que eles sabem graças a'O Carneiro e, portanto, ao meu ver e ao ver da Razão, não sabem.

Entendei (",oh meus irmãos,") que não deveis nada a vossos escudeiros. Não devei nada a'O Carneiro. Acaso será vosso amor verdadeiro por obrigação? Acaso sereis livres, conscientes e unidos se deixareis que os escudeiros pratiquem o velho entra-e-sai-entra-e-sai entre vossas nádegas e em vosso orifício voni? Não, eu creio que não (",oh meus irmãos"). Fazei o que quiséreis. Fazei por vós e por todos nós, meus druguis, fazei pela verdade. Fazei inclusive pelos escudeiros, por O Cordeiro e o Grande Irmão. Fazei por amor a vós mesmos e por amor uns aos outros, se quiséreis.

Nada mais vos tenho a dizer... por agora.

Romeu.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Uma canção de caráter libertador. "Quando despertares um dia/ E sentires que já não aguenta mais/ Que em nome do lá de cima/ Tua vida estão a manipular// Se sentes que o medo se prega a tua pele/ Por ser altruísta e querer justiça/ Se te entregas irmão, por si mesmo nunca pensarás// Quando vão a pedir-te/ O dízimo ao fim do mês/ E a Santa Inquisição/ Te "convida" a se confessar// Por isso amigo erga tua voz/ Diz que nuca pedistes opinião/ Se é verdade que existe um deus/ Que trabalhe de sol a sol// Erga-te/ Levanta teu punho e vem/ À festa pagã/ Na fogueira hás de beber// Na mesma condição/ Não o povo ou um homem/ Eles têm o clero/ E nós o nosso suor// Se não há pão para os seus/ E muito gordo vês o abade/ Se sua virgem viste de ouro/ Tire a roupa dela// Como irão calar/ Ao pintassilgo ou ao canário/ Se não há cárcere ou tumba/ Para o canto libertário// Erga-te/ Levanta teu punho e vem/ À festa pagã/ Na fogueira hás de beber// Na mesma condição/ Não o povo ou um homem/ Eles têm o clero/ E nós o nosso suor// Erga-te/ Levanta teu punho e vem/ À festa pagã/ Na fogueira hás de beber// Na mesma condição/ Não o povo ou um homem/ Eles têm o clero/ E nós o nosso suor// Erga-te/ Levanta teu punho e vem/ À festa pagã/ Na fogueira hás de beber// Do mesmo modo/ O povo não é nenhum senhor/ Os deles tem o credo/ OS nossos o suor// Miseráveis!!!!! AAaaaaAaahhh..."
Excreção de raiva... aproveita como quiseres. "A new life begins/ Destroy Everything/ Obliterate what makes us weak/ Destroy Everything/ Decimate what threatens me // Cleanse this world with flame/ End this, cleanse this/ Rebuild and start again/ Obliterate what makes us weak// End this and embrace the destruction/ End this to embrace new life// NEW LIFE// Even an empty threat deserves a response you won't soon forget/ I must destroy everything that tries to infect/ Even an empty threat deserves a response you won't soon forget/ I must destroy everything that tries to infect/ Destroy Everything/ Obliterate what makes us weak / Destroy Everything/ Decimate what threatens me// Cleanse this world with flame/ End this, cleanse this/ Rebuild and start again/ Obliterate what makes us weak// End this and embrace the destruction/ End this to embrace new life/ NEW LIFE/ Even an empty threat deserves a response you won't soon forget/ I must destroy everything that tries to infect/ Even an empty threat deserves a response you won't soon forget/ I must destroy everything that tries to infect// A new life begins// Destroy Everything/ Obliterate what makes us weak/ Destroy Everything/ Decimate what threatens me / Destroy Everything/ So a new life can begin// Destroy Everything/ Rebuild and start again....again"