quinta-feira, 17 de maio de 2012

Uma canção de caráter libertador. "Quando despertares um dia/ E sentires que já não aguenta mais/ Que em nome do lá de cima/ Tua vida estão a manipular// Se sentes que o medo se prega a tua pele/ Por ser altruísta e querer justiça/ Se te entregas irmão, por si mesmo nunca pensarás// Quando vão a pedir-te/ O dízimo ao fim do mês/ E a Santa Inquisição/ Te "convida" a se confessar// Por isso amigo erga tua voz/ Diz que nuca pedistes opinião/ Se é verdade que existe um deus/ Que trabalhe de sol a sol// Erga-te/ Levanta teu punho e vem/ À festa pagã/ Na fogueira hás de beber// Na mesma condição/ Não o povo ou um homem/ Eles têm o clero/ E nós o nosso suor// Se não há pão para os seus/ E muito gordo vês o abade/ Se sua virgem viste de ouro/ Tire a roupa dela// Como irão calar/ Ao pintassilgo ou ao canário/ Se não há cárcere ou tumba/ Para o canto libertário// Erga-te/ Levanta teu punho e vem/ À festa pagã/ Na fogueira hás de beber// Na mesma condição/ Não o povo ou um homem/ Eles têm o clero/ E nós o nosso suor// Erga-te/ Levanta teu punho e vem/ À festa pagã/ Na fogueira hás de beber// Na mesma condição/ Não o povo ou um homem/ Eles têm o clero/ E nós o nosso suor// Erga-te/ Levanta teu punho e vem/ À festa pagã/ Na fogueira hás de beber// Do mesmo modo/ O povo não é nenhum senhor/ Os deles tem o credo/ OS nossos o suor// Miseráveis!!!!! AAaaaaAaahhh..."

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