segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Dois Sneeties

   Este novo texto...bem, quero esquezetar que o escrevo primeiro em meu caderno, antes de passá-lo pra cá, para a plataforma possibilitadora de  nosso malenke e dodîn pedaço do cybermundo-imundo. Nunca fiz isso antes, exceto por pequeníssimos trechos.
   É um esquezetar a respeito do Grande Coração, aquele com quem vos deixei no último texto. Continuo triste.
   Sonhei que poderia ver meu króvi ser o de todos vós. O sneety era belo, dobógisôm demas para que eu não o tentasse transformar em verdade, caros druguis.... Também nesse sneety sustentou-se, por muito tempo, O Grande Coração. Dele O Grande Coração tirou forças por mutíssimo tempo, de fato.
   Antes disso, sonhei que haveria um só coração, batendo-batendo plusforte com o króvi todo de alguém ao seu redor, que eu poderia encantar com o produto do meu próprio króvi, e portanto abraçá-lo, beijá-lo e sustentar-me nele eu também poderia. O "antes disso" com que agora recomecei diz algo mais que o simples. Esse segundo sneety, na verdade, vem e vai (e aqui está ele, devo dizer, amadxs).
   Do segundo sneety veio o primeiro e eu não me atreverei, entretanto, a localizar a origem do segundo.

   O Grande Coração quer que todxs sejam felizes e livres, quer com toda a sua thelema, quer muito-muito-muito e faz de si mesmo o culpado quando isso não é assim.Triste, deveis perceber, é que portanto O Grande Coração está sempre culpado; sempre. E possivelmente a garganta de meus caros druguis já lhes ensinou como essa culpa faz. Ela sobe do centro e fixa na garganta e aperta como se fosse o fim. E o fim acontece sem acontecer, a todo minuto, de novo e de novo,
Então já deveis saber que
Fim.
Romeu.

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