sábado, 23 de abril de 2016

Política de micropropaganda

Para fins de aproveitamento energético e dos vínculos sociais para propaganda, propõe-se:

    a) Uma política de propaganda que valoriza as conexões de nível "amigo" e "amigo de amigo";
   
    b) Que a política em questão exclui do escopo de discussão os grupos de debate intransigente, generalizado e caótico (debate improdutivo).

         Inversamente entende-se como produtivo o debate em cujo processo são detectáveis sinais de  
    reposicionamento de quem debate --- complexificação e dialética entre os argumentos.
   
    c) Evitar, de nossa parte, reduções cognitivas.
   

    d) Trabalhar com uma política de recompensa social constante pelo debate, mas com argumentos sólidos cuja eficácia, esteja claro, deva ser levada a sério.
   

    e) Utilizar os argumentos que produzam menor dissonância cognitiva possível no outro;

  Propõe-se também, para tanto, abandonar debates em que a eficácia dos argumentos seja sistematicamente ignorada, mesmo com recompensas e tentativas de reparação de possíveis dissonâncias cognitivas.

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