sábado, 5 de janeiro de 2013

Um Poema para Abraçar-vos, amores

Olá, novamente, irmãozinhos fofos.
Desta vez serei um pouco mais egoísta em minha postagem... Quero escrever algo que me dê forças para continuar... as coisas andam meio destruídas, destrutivas, doentes, velhas e envelhecedoras, por aqui. Poucas coisas têm sido luz... algumas pessoas, alguns lindíssimos druguis de meu coração, apenas. Lá vai, então, queridos. Espero que possa ajudar-vos assim como ajudará a mim:

Luz Que Brilha Para as Crianças

O mundo escurece, a notchi é longa, mas loveques ao redor da fogueira,
Que a eles aquece, trevas afronta, estes conhecem a paz verdadeira,
Pois nada padece, encontra sua cova, menos a slovo, que, má mensageira,
Distorce, entristece os homens que amam, druguis do povo, horda desordeira.

 Das cruzes, as más, sei, o  fogo é drugui, mas não o fogo que esquenta os amantes,
O fogo que faz do mal cinzas, delas novo viver, anarquia de antes.
O dia lilás, tão malenque, cai, nas semanas de trabalho massantes,
Difícil raskazz, boa gente, irmão, e admira-me que não tanto encantes...

Como eu... a mim encanta sentir que o brilho nos olhos destes lindos vence o gelo!
A Romeu, é belo cada devir que o trilho, destino destes lindos, vem trazê-lo,
A quem leu, não vos faz refletir o auxílio à luta destes lindos, num apelo!?

Sem saber, sois novo dia de sol, que abraça o frio e treva, forte, dodîn,
Sois prazer, sois vivo manto de mãe que arrasta o frio, a treva, a morte de mim,
Sois o ser, o uno pranto da terra vasta, no cio: da treva, da morte, o fim.

                                                                                                    Com muitíssimo amor, 
Romeu.

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